
Talvez a morte de Diego Maradona tenha surpreendido os responsáveis pelas edições impressas. Talvez o isolamento social esteja dificultando a criatividade. Mas a verdade é que pouquíssimos jornais brilharam no dia seguinte à morte do craque.
No Brasil ninguém se destaca a ponto de justificar a compra de um exemplar. Tampouco na Argentina.
Bons exemplos estão em Libération (Paris, França) e La Tercera (Santiago, Chile).
Os impressos ficaram devendo.
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