

O levantamento é do
Poder360, com base em dados do
IVC e da
ComScore. Não há dúvidas de que a queda de circulação dos impressos ainda está ocorrendo, sem sinais de estabilização, e os grandes veículos (salvo
O Globo,
Folha de S. Paulo e
Valor Econômico) não entenderam que a aposta precisa necessariamente passar pelo digital e pelo
reader revenue.
A
Folha de S. Paulo (SP), por exemplo, que chegou a bater mais de 1,5 milhão de exemplares vendidos em um domingo de 1995, hoje não passa de 66 mil exemplares de média de circulação. Nem mesmo o outrora campeão de vendas
Super Notícias (Belo Horizonte, MG) se salva, hoje apresentando um terço da circulação de cinco anos atrás.
Ainda há tempo de rever as estratégias. A julgar pelos tristes gráficos, a consequência da crise será mais fechamentos de marcas tradicionais.
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