sexta-feira, 11 de novembro de 2016
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Direto para o lixo
A revista Newsweek (Nova York, NY) passou por uma situação inesperada nessa semana.
Para chegar antes às bancas, a estratégia do editor foi bancar a eleição de um candidato favorito (Hillary Clinton, no caso) e distribuir às bancas antes mesmo da votação.
O resultado das urnas todos sabem.
O resultado da revista foi recolher e jogar no lixo 125 mil exemplares e imprimir às pressas a revista com Trump na capa.
E chegar atrasada às bancas.
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Três capas que contam o dia
É do Libération (Paris, França) a melhor capa do pós-Trump. Inteligente, diz tudo com uma foto e uma manchete de duas palavras.
No Brasil, o Extra (Rio de Janeiro, RJ) arrasou mais uma vez, com aquele humor ácido, bem carioca.
Curiosa a capa do Ideal (Granada, Espanha). Super original, bem bolada. Só que Granada é uma cidade de 230 mil habitantes. O jornal da cidade deveria ser local, local e local.
Enfim, é a estratégia - às vezes equivocada - dos jornais.
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quarta-feira, 9 de novembro de 2016
A capa que ninguém queria publicar
A imprensa em peso bancou Hillary Clinton. Hoje foi preciso elaborar a capa que ninguém queria ter pensado.
A surpresa do Montgomery Advertiser (Montgomery, AL) traduz o que pensam os americanos: Acredite.
The Spokesman-Review (Spokane, WA) brinca com a cartada Trump.
Os canadenses Le Journal de Montreal (Montreal, Canadá) e The Province (Vancouver, Canadá) estão chocados. Os mexicanos Milenio (Cidade do México, México) e Novedades (Cancún, México) revoltados.
E o criativo Red Eye (Chicago, IL), que fechou antes do resultado, brinca com a espera.
terça-feira, 8 de novembro de 2016
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