O antigo Correio da Bahia, impresso que servia para o então senador Antônio Carlos Magalhães distribuir "chamegos" a amigos e inimigos, morreu em 2008, um ano depois de ACM. Em seu lugar nasceu o Correio* (Salvador, BA), que rapidamente ganhou as ruas da Bahia e se tornou o jornal mais vendido do Nordeste.
Depois veio um período de crise, de nova busca de identidade. Agora o impresso adota um pouco da irreverência baiana e começa a falar de temas polêmicos da sociedade.
A capa da edição de fim de semana é um exemplo.