sábado, 21 de março de 2020
quinta-feira, 19 de março de 2020
Enquanto jornalões e populares saem bem, imprensa local cai no conto do Planalto
A coletiva mascarada do Presidente da República e seus ministros foi patética. Um factóide de baixo nível, que serviu de querosene para os panelaços noturnos. Em poucas palavras é a leitura do dia de ontem.
O Estado de S. Paulo (SP) entendeu e fez uma capa posicionada. Folha de S. Paulo (SP) e O Globo (Rio de Janeiro, RJ) também.
Mas Correio Braziliense (Brasília, DF), O Dia (Rio de Janeiro, RJ) e Zero Hora (Porto Alegre, RS) parecem pautados pelo Planalto. Não valem o que custam.
Quem se posicionou conforme o comportamento do leitor foram os populares cariocas. Extra (Rio de Janeiro, RJ) e Meia Hora (Rio de Janeiro, RJ) foram, outra vez, muito criativos.
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segunda-feira, 16 de março de 2020
Os jornais ainda resistem a enxergar o que seu leitor vê
O Estado de S. Paulo (SP) fez tudo certo na edição de hoje. Chegou a contar o número de apertos de mão que o irresponsável Presidente da República deu ontem, mesmo estando em quarentena.
Só que na hora de tomar posição, como os jornais europeus e americanos já fazem em situações semelhantes, prefere dar manchete a infectologistas.
Medo. Falta de costume. Para o Estadão, opinião está restrita às páginas de opinião.
Que pena. O matutino paulistano ainda Não entendeu para que serve um impresso em 2020.
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