Há alguns anos o "manual do bom desenho de jornais" liberou que as manchetes possam variar de corpo, fonte e até cor na manchete. Seria uma forma de chamar a atenção na primeira página.
Até aqui nenhum problema, desde que o editor saiba o que está fazendo - e conheça a fundo o objetivo de tal "licença poética".
Hoje O Liberal (Belém, PA) e Super Notícia (Belo Horizonte, MG) mostram como NÃO se deve fazer. Os dois jornais, para fazer uma linha entrar no espaço limitado, reduzem o corpo, escondendo a informação principal.
Os 10% do Pará e as 700 vagas de Minas são super relevantes. Mas entram na linha menor, como uma tática apenas para que entre no espaço.
Sugestão: pense mais antes de cometer esses absurdos gráficos.