Imprima essa Página Mídia Mundo: 2011-06-05

sábado, 11 de junho de 2011

Imagens fortes na capa

The New York Times (Nova York, NY) e The Washington Post (Washington, DC), talvez os dois melhores jornais dos EUA, entram o sábado com fotos marcantes na capa.
Imagens que inquietam e fazem pensar.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Correio* acerta em cheio


Qual é o assunto das mesas de bar do Rio Vermelho, em Salvador?

O roubo da guitarra de Bell, o música adorado da banda Chiclete com Banana.

Ontem o caminhão do grupo foi assaltado e a guitarra de Bell sumiu.

O Correio* (Salvador, BA) nem tomou conhecimento das brigas políticas do Planalto, da dupla Ba-Vi, dos problemas urbanos da Bahia.

Por mais que a elite baiana ache um escândalo dedicar capa do jornal a uma guitarra, o assunto do dia é sim a poderosa de Bell.

Certíssimo!


quinta-feira, 9 de junho de 2011

Dia de grandes fotos nas capas

Basta olhar as capas do Los Angeles Times (Los Angeles, CA) e do Idaho Press-Tribune (Nampa, Idaho) para se ver que a fotografia está em alta nos EUA.
Boas imagens têm sempre lugar de destaque nas primeiras páginas dos grandes jornais.


quarta-feira, 8 de junho de 2011

Uma brisa de criatividade

A queda de Palocci era questão de horas. No máximo dias. Aconteceu ontem.
Ontem também era o dia da despedida de Ronaldo da Seleção.
A criatividade fez o Diário de S. Paulo (SP) relacionar - com enorme picardia - os dois fatos. O mesmo fez o Jornal de Brasília (Brasília, DF).
Já o irreverente Extra (Rio de Janeiro, RJ) soube planejar e esperar a hora certa para relacionar as duas quedas de Palocci.
Ainda há jornais que enxergam mais que um palmo à frente.


Atestado de óbito dos jornais

Nada pior para um leitor do que comprar um jornal (ou receber em casa, quando se é assinante) e encontrar um leque de informações velhas, gastas, inúteis.
A julgar pelas manchetes de Folha de S. Paulo (SP), O Estado de S. Paulo (SP), Correio Braziliense (Brasília, DF), O Popular (Goiânia, GO), Brasil Econômico (SP), Diário Catarinense (Florianópolis, SC), Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP), Estado de Minas (Belo Horizonte, MG), O Liberal (Belém, PA) e O Tempo (Belo Horizonte, MG) ler jornal hoje é tempo perdido.


terça-feira, 7 de junho de 2011

O último chute do Fenômeno


Ronaldo veste hoje pela última vez a camisa de Seleção Brasileira. O craque bicampeão do mundo (1994 e 2002) deu inúmeras alegrias aos brasileiros e hoje recebe uma justa homenagem.

Mas curiosamente só o Diário de São Paulo (SP), entre os os grandes jornais do Brasil, deu ao fato a importância devida.

Amanhã, certamente, a imagem do Fenômeno com a amarelinha estará em todos os jornais. Mas aí será tarde.

Muletinha básica


Experimente retirar a vírgula e a palavra "hoje" da manchete do Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP).

Fica mais elegante e não perde nada em informação.

Às vezes os jornais optam por fórmulas desnecessárias em seus textos, títulos e - o que é pior - manchetes.

A única explicação para o caso do JJ é que sobrou espaço na linha de baixo da manchete. Em vez de deixar em branco ou de pensar em outra saída, o jornal optou pela saída menos jornalística.

É a volta da muleta, agora dando as caras no interior de São Paulo.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

A força da capa do The Independent


Ninguém cria melhores capas no mundo que The Independent (Londres, UK).

A foto sensacional é o fator determinante para a genial capa sobre a "primavera da Arábia".

Rafa,. Rafa, seis vezes Rafa

Não há mais palavras para os jornais espanhois falarem de Rafael Nadal.
O sexto título em Roland Garros é prova disso.

domingo, 5 de junho de 2011

Faltou acerto gráfico


O Estado de Minas (Belo Horizonte, MG) vem se destacando com capas ousadas, que passam mensagens imediatamente. Grafismo de qualidade em sintonia com ótimas apostas editoriais.

Mas hoje não foi assim.

A ideia de brincar com "O futebol que mata" e "O futebol que não morre" é ótima. Mas o grafismo não ajudou. Se a primeira frase é manchete, a segunda deveria estar também em 5 colunas, para criar o efeito. Mas ao escondê-la como uma chamada lateral a capa perde o sentido.

Não há antagonismo. Não funciona.

Pena, o EM não costuma pisar na bola. Hoje vacilou.