Hoje a Folha de S. Paulo (SP) usa esse método para pedir mais combate à corrupção - com menções aos ministros do STF.
Há um disfarce de "isenção" na mensagem do matutino paulistano, embora apareça com claridade o posicionamento político da tradicional empresa jornalística. Não há nenhum problema em um jornal defender A ou B, torcer para C vencer - em Opinião. Desde que isso não contamine o noticiário.
A Folha acaba de entrar com o pé direito no lamaçal da política. E pode ter enorme risco de afundar.