A ideia do Extra (Rio de Janeiro, RJ) era muito boa. Trabalhar com um SOS, fazendo o "O" se transformar em uma janela para as explosões que chocaram a cidade.Só que não funcionou. A quantidade de elementos colocados dentro da letra escondeu a principal qualidade da arte: os pedaços de papel como se a própria capa tivesse explodido.
Ficou uma confusão geral.
Hoje a arte prejudicou o bom entendimento da mensagem editorial.
Parabéns pela entrevista no Portal Imprensa,Tessler!Gostei muito.
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