![](https://1.bp.blogspot.com/-B_0xQFN57XY/YPBLox1lqtI/AAAAAAAAf4I/aZNF3geyp_wm3l7zJpUERMLJMPMVUOn6gCLcBGAsYHQ/s320/ar_clarin.750%2B%25281%2529.jpg)
A Argentina chegou a 100 mil mortos pelo Covid-19. E os impressos se comportaram de maneira, no mínimo, curiosa.
Clarín (Buenos Aires, Argentina). La Nación (Buenos Aires, Argentina) e La Voz del Interior (Córdoba, Argentina) se preocuparam em marcar a triste marca.
![](https://1.bp.blogspot.com/-Zow7lHrAsWM/YPBLpBs8JsI/AAAAAAAAf4Q/GYEZPBevQGEcUYJjrAJKlUuTy41_urnWQCLcBGAsYHQ/s320/ar_litoral_sfe.750.jpg)
![](https://1.bp.blogspot.com/-Pa3vEsqGvVs/YPBLpysGlcI/AAAAAAAAf4Y/sukziUq0h5U70jkhV-uJ2-jsdqmis2xswCLcBGAsYHQ/s320/ar_voz_interior.750%2B%25281%2529.jpg)
Mas os regionais El Ancasti (Catamarca, Argentina), El Litoral (Santa Fé, Argentina) e Rio Negro (General Roca, Argentina) trataram as 100 mil vítimas como uma notícia qualquer. Da mesma maneira como se fazia há 50 anos. Uma manchete burocrática, sem emoção, com a mesma lógica de "Presidente promete aumentar o salário mínimo" ou "PIB será 2% maior neste ano".
Impressionante o descaso com a tragédia.