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Os dois concorrentes paulistanos - que tantas vezes se copiam - começam a mostrar diferenças substanciais.
A Folha de S. Paulo (SP) foi certeira ao interpretar em uma manchete o recado das urnas.
O Estado de S. Paulo (SP), como se o leitor fosse um bicho alienado, quis "informar" o que houve domingo. Como se estivesse em 1978.
Esse entendimento do papel de um impresso em 2018 é fundamental para determinar quem seguirá no mercado no futuro. E quem acabará por fechar as portas.