Imprima essa Página Mídia Mundo: 2015-01-04

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

O editor de arte do Metro-SP está de férias


Quantas fotos aparecem na capa do Metro-São Paulo (SP), aqui à direita? 11!

O tabloide gratuito recebeu o espírito de um standard e abusou. E dessa forma não é possível se ver nenhuma foto. Nem mesmo a principal, cortada por "intervenções" de outras pequenas desnecessárias.

Valeria a pena distribuir uma lupa para quem quiser ver os efeitos da Torre Eiffel se apagando. A olho nu é impossível.

Basta conferir com o também carregado Metro-Rio (Rio de Janeiro, RJ), à esquerda no post. Apesar das 9 fotos, ainda é possível enxergar alguma coisa.

O verão deve ter provocado as férias dos editores de arte.

Falta cuidado gráfico aos jornais da RBS


O grupo RBS sempre foi inovador. Mas alguns movimentos conservadores estão deixando os jornais da empresa com um toque de amadorismo.

A comparação dos dois momentos da Torre Eiffel - acesa e apagada - no Diário Catarinense (Florianópolis, SC) é uma boa ideia. Mas as fotos, lado a lado, com a luminosidade corrigida no segundo momento, parece uma imagem obtida pela manhã. Ou seja, não passa a mensagem desejada. Escuro é escuro. E ponto final.

Já a foto de capa do Pioneiro (Caxias do Sul, RS) é a imagem errada no local errado. Certamente o repórter-fotográfico tem melhores fotos do que essa, obtida com grande angular, que desequilibra e retorce o chão. Há pouca gente na fila. Não existe um só elemento que justifique essa imagem na capa de hoje.

Falta um pouco de carinho gráfico nos jornais da RBS.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Os jornalinhos necessários

Quando a tragédia está nas TVs, nas rádios, na Internet, nos celulares, nos tablets, nas ruas, o jornal precisa pensar um pouco mais além.

Hoje Metro (SP), O Dia (Rio de Janeiro, RJ), A Tarde (Salvador, BA), Correio* (Salvador, BA), Estado de Minas (Belo Horizonte, MG) e Diário Catarinense (Florianópolis, SC) conseguiram enxergar algo mais que a notícia.

O atentado de Paris é local, é de todos os lugares, é da França, do Brasil e do mundo.

Os jornais regionais, hoje, foram mais longe que os jornalões "quadradões".







Os jornalões desnecessários


Enquanto os poderosos Folha de S. Paulo (SP), O Estado de S. Paulo (SP) e O Globo (Rio de Janeiro, RJ) tratarem o leitor como se fosse um imbecil desconectado do mundo, o jornalismo estará em baixa, as vendas cairão e ninguém vai conseguir entender os motivos, de tão obvios.

Três manchetes ridículas para 2015, que chegam às ruas 24 horas depois da notícia.

A 13ª vítima de Paris é o jornalismo dos jornalões.

As boas capas do dia mais triste do ano na França

Escolha a sua capa. São 35 aqui nesse post.
A França inteira só tem um assunto: Charlie Hebdo.
Tristeza. Emoção. Homenagem. Fazer bem para não esquecer jamais.


quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Dia de luto na imprensa



Atentado covarde à redação do Charlie Hebdo (Paris, França) deixa, ao menos, (11) 12 mortos.

Charlie é um jornal bem humorado, ao estilo Pasquim, que vem sendo ameaçado desde 2006, quando publicou os cartoons satíricos sobre Maomé - e os extremistas islâmicos não gostaram.

Que triste.