![](https://1.bp.blogspot.com/-Cxz6WzySBRI/YFykijOBlHI/AAAAAAAAfL8/rCIfGdI683YMviqD5N14EVa2L7uC_9NcACLcBGAsYHQ/s320/BRA_FDSP%2B%252814%2529.jpeg)
![](https://1.bp.blogspot.com/-L3CIDMFJYp4/YFykjcOwkoI/AAAAAAAAfME/5T9VKXvufoElMhyqlUBUdNo5k4NFIR1bACLcBGAsYHQ/s320/jornal_estado_minas.750.jpg)
Folha de S. Paulo (SP) compara em foto aérea a ocupação de espaço de um cemitério. Uma boa ideia, ainda que a informação mais relevante esteja em um gráfico simples abaixo: o tempo para cada 100 mil mortes.
![](https://1.bp.blogspot.com/-RGb952KZDk8/YFykisnc_nI/AAAAAAAAfL4/BkO1EzkbmYoSQHGy4L2JYEHH14Hu8_GkwCLcBGAsYHQ/s320/BRA%255ESP_METSP%2B%25283%2529.jpeg)
![](https://1.bp.blogspot.com/-MnKapDfiDUc/YFykjXQhD_I/AAAAAAAAfMA/xVyMGoXl_bAGThWRT_CKH81yTCOzVhASgCLcBGAsYHQ/s320/br_oglobo.750%2B%25281%2529.jpg)
Estado de Minas (Belo Horizonte, MG) lança nomes de mortos (como O Globo nos 10 mil) e, por falta de espaço, ao final, aparece um "X 1.000". O Globo (Rio de Janeiro, RJ) usa a mesma ideia da Folha, o mesmo cemitério. E um pequeno quadro. Enquanto Metro (SP) faz o simples: um gráfico que escancara a barbárie.