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Quando o impresso tem oportunidade de surpreender o leitor, não pode perder a chance.
O fato de chegarmos a mais de 3 mil mortos registrados ontem no Brasil é um triste recorde. E precisa chocar a população, fazer quem ainda se aventura a andar sem máscara a mudar o comportamento, provocar os governantes a adotar postura de combate ao vírus.
Ontem também foi dia de um infeliz pronunciamento do Presidente da República na TV. Alvo do maior panelaço desta gestão.
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O Globo (Rio de Janeiro, RJ) tratou de dar números aos estados, em forma de um gráfico bem construído.
Folha de S. Paulo (SP) fez o simples: o gráfico de linhas - e, curiosamente, trabalha com números mais conservadores no gráfico do que no título.
Correio Braziliense (Brasília, DF) e
Estado de Minas (Belo Horizonte, MG) falam em super manchetes do número de mortos, com um pequeno e simples gráfico no diário mineiro.
Extra (Rio de Janeiro, RJ) faz trocadilho com o lema de campanha do Presidente, para lembrar que o Brasil é onde mais se está morrendo por Covid-19.
Todos foram bem. Nenhum foi genial. Talvez pela hora, talvez pelo susto dos números.
PS: aliás, são 2.349 (como no gráfico da Folha), 3.158 (como em O Globo) ou 3.251 mortos (como no Correio)?
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