Capa simples e direta.
Como devem ser as mensagens de grandes revistas, como The Economist (Londres, UK).
Uma análise necessária 20 anos depois.
Para isso servem os meios impressos.
Como devem ser as mensagens de grandes revistas, como The Economist (Londres, UK).
Uma análise necessária 20 anos depois.
Para isso servem os meios impressos.
Isso é tudo o que o leitor não precisa ver hoje. Onde está a crítica? Onde está a análise nas capas?
A honrosa exceção é o Extra (Rio de Janeiro, RJ), que até faz um desenho - para quem tem dificuldade entender palavras - sobre o jogo democrático. Ou está na constituição ou não deveria existir, é golpe.
Ideia simples, fruto de um planejamento feito por quem está conectado com a audiência.
Não mentir é diferente de ser imparcial. A maturidade da imprensa norte-americana ensina que o noticiário não pode, jamais, ser contaminado por inverdades. Mas que a opinião do veículo deve ser clara e posicionada, sem enganar o leitor.
No Brasil ainda vinga a máxima de que "um jornal é para todas as audiências". Tremenda mentira. Um jornal para todos é um jornal para ninguém.
Por isso a Folha de S. Paulo (SP) acerta mais uma vez ao publicar na capa o editorial "Bolsonaro é o perdedor". Sem firulas, avalia antes das manifestações que o presidente erra ao tentar fazer do ruído das ruas uma nova verdade, ignorando que 75% da população é favorável à Democracia e que 78% dos brasileiros não têm qualquer saudade do regime militar.
Folha faz hoje o que todos os impressos de qualidade deveriam fazer: tomar posição, em um momento tão delicado na política nacional.
Um estudo da Price Waterhouse Coopers (PWC), conhecida consultora internacional de negócios, está mexendo com a mídia dos EUA. Segundo o do...