Dr. Ruy foi um personagem. Para a história do Estadão e para o jornalismo brasileiro.
Mas o universo de leitores de O Estado de S. Paulo (SP) não é feito apenas de jornalistas e de funcionários da empresa.
Logo, a capa quase monotemática dedicada ao Dr. Ruy, morto ontem, é típica dos jornais de província, algo que se praticava nos anos 50. Não combina com o no de 2013.
Por mais que se tente explicar, exagerou o Estadão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário