Caro Rafael, Você está coberto de razão. É preciso fugir do obvio. O problema - imagino - é que o jogo aconteceu à noite. Aí o tempo de reação é menor (mas também não justifica a edição feijão-com-arroz). Há um fato a ser considerado: a emoção de um Super Bowl é tanta que vale a festa, sob qualquer hipótese. Você vai ver nos próximos dias que a cobertura continua, com a chegada da equipe, a festa da torcida, essas coisas. Outra coisa: nenhum desses jornais é de ponta, de vanguarda. Todos são importantes na cidade, são locais. Mas vale a discussão. Abraço!
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www.tendenciasemedia.com
deu na mídia
A Fadiga de Notícias, a perigosa novidade que veio do estudo do Instituto Reuters, novo artigo para o Meio & Mensagem (SP).
PodcastThe Coffee Americano, do mexicano Mauricio Cabrera. Ótima conversa que tivemos sobre jornalismo na América Latina.
Jornalismo é ir mais além da notícia. Está na entrevista que acaba de sair em A Tribuna (Santos, SP).
Vídeo da entrevista que dei a El Mercurio (Cuenca, Equador) sobre futuro dos meios de comunicação e também sobre a realidade política do Brasil.
Entrevista que dei ao Infobae (Buenos Aires, Argentina) conta um pouco do que está acontecendo (e do que vai acontecer) com o jornalismo e com as empresas de comunicação. Vale a leitura.
mentoria: ideias para mudar de verdade
Mídia Mundo inova mais uma vez. Agora é o Projeto Mentoria, um apoio estratégico às empresas de comunicação para resolver problemas pontuais. Rápido e certeiro.
Com a identificação do problema-chave, Mídia Mundo auxilia na busca imediata de soluções. E constroi alternativas para o crescimento sustentável.
O Projeto Mentoria é uma ótima opção para orçamentos reduzidos, uma vez que muito do trabalho é desenvolvido em remoto, aproveitando as ferramentas tecnológicas hoje disponíveis a todos.
Só nos primeiros seis meses do ano, a Mentoria Mídia Mundo vem atuando em uma empresa do eixo Rio-São Paulo, no México, na América Central e no Interior do Rio Grande do Sul. tessler@midiamundo.com
Um estudo da Price Waterhouse Coopers (PWC), conhecida consultora internacional de negócios, está mexendo com a mídia dos EUA. Segundo o do...
mudar é muito mais do que renovar o projeto gráfico
É cada vez mais normal Mídia Mundo receber pedidos de ajuda para um novo projeto gráfico. São gestores que acreditam que o simples redesenho do impresso vai fazer algum milagre para que a audiência dispare - e os exemplares comecem a ser mais vendidos.
Tremendo erro.
A resposta é quase sempre a mesma: sem repensar o Modelo Editorial, a estratégia de produção, a lógica de integração entre as plataformas, pouco vai adiantar um novo grafismo. É mudar por mudar. E isso não serve.
Se há algo que tira o sono das empresas de comunicação é a falta de capacidade dos líderes em promover mudanças pesadas. Pessoas de alto valor, mas que não conseguem mudar a lógica de trabalho.
Isso é natural. E não diminui o talento desses líderes.
A solução é trazer um apoio externo, por tempo determinado, para que execute as mudanças complicadas, carregando o peso negativo que qualquer transformação provoca.
Mídia Mundo desempenhou tal papel em uma empresa paulista em 2011, em outra fora do eixo Rio-SP em 2015 e ainda no ano passado na Argentina. Com enorme sucesso.
Vamos falar sobre isso e resolver o problema?
três motivos para chamar o mídia mundo
O Seminário Mídia Mundo - para empresas de comunicação e universidades - está ainda melhor:
Contraditório. Na cobertura esportiva do Brasil, você sempre critica os jornais que noticiam o óbvio. No caso dos EUA, foi mais brando.
ResponderExcluirO país inteiro parou para assistir a decisão. Sendo assim, é inútil dizer que o Packers foi campeão - utilizando seus próprios argumentos.
A capa deveria aprofundar a discussão, trazer elementos novos; talvez a repercussão da festa nos locais onde o público do jornal está.
Caro Rafael,
ResponderExcluirVocê está coberto de razão. É preciso fugir do obvio. O problema - imagino - é que o jogo aconteceu à noite. Aí o tempo de reação é menor (mas também não justifica a edição feijão-com-arroz).
Há um fato a ser considerado: a emoção de um Super Bowl é tanta que vale a festa, sob qualquer hipótese. Você vai ver nos próximos dias que a cobertura continua, com a chegada da equipe, a festa da torcida, essas coisas.
Outra coisa: nenhum desses jornais é de ponta, de vanguarda. Todos são importantes na cidade, são locais.
Mas vale a discussão.
Abraço!