![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu4gorP5jOyPHdRPYyIVk75HXpe6t4suqOgBGGUEGRkh4xHDKa-ubEcaVYO30hW5fQ8B9tu1y1HyUOW9kp1wzLJqhXBxvQG3v8slekarKlhYCBDlKuTiX-Lk1J2hAPAycNUQliuMk7Ugg/s320/capa-jornal-extra-22-09-2021-4ce.jpeg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjk5Aap9nQyDlJVsl0z_nFBuE0BJe44yfferJWSGnlFhu88i5bMMCSg9NwqXvb6A_NWDgZCIi0ESODtT93mEKNrGWdq-3GklMSLhL9FzoDahnCe0Zk0u3k3EDWWdGm-psi-NHAMqi6PXc/s320/capa-jornal-correio-braziliense-22-09-2021-c41.jpeg)
O discurso do presidente da República na ONU foi uma oportunidade fantástica para os impressos brilharem - até pela facilidade do tempo (o evento foi pela manhã, horário brasileiro). Mas não foi o que se viu, na prática.
Os jornalões foram "mais do mesmo". Difícil entender.
Brilhou o Extra (Rio de Janeiro, RJ), com a capa que escancara as mentiras do presidente. E o destaque negativo foi o outrora crítico Correio Braziliense (Brasília, DF), com a manchete mais chapa-branca do dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário