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segunda-feira, 1 de março de 2010

Que venha a Copa do Mundo


A Fifa anunciou que a África do Sul está pronta para o Mundial de junho.

Foi o que bastou para o The Times (Joanesburgo, África do Sul) lançar a contagem regressiva.

Final épico nos Jogos de Inverno


A vitória do Canadá sobre os EUA na final do Hóquei sobre Gelo por 3 a 2 foi a medalha definita para coroar os Jogos Olímpicos de Inverno.
O feito mereceu capa dos jornais do Canadá, em especial National Post (Toronto, Canadá) e The Province (Toronto, Canadá).
Já o The Vancouver Sun preferiu a imagem.
E nem precisou colocar qualquer texto para falar que os jogos acabaram.



Terremoto no Chile - O pecado voltou


Parece mentira, mas alguns jornais brasileiros não aprendem.
Hoje O Globo (Rio de Janeiro, RJ) e A Tarde (Salvador, BA) voltam à carga com a contagem de mortos. E cravam o número que alguma agência de notícias divulgou ontem, esquecendo que ao chegar à mesa do café da manhã do leitor a calculadora já mudou.
Eles falam em 708 mortos.
O site do El Mercurio (Santiago, Chile) já dizia às 9h que eram pelo menos 711 vítimas.
O Globo e A Tarde erraram. Para o jornal carioca, é repetição de um mesmo erro.
E não foi por falta de aviso.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Uau, ou melhor Whew!

Uma onda gigantesca no Havaí, paraíso do surfe.
Tsunami.
Não resta outra expressão, se não a surpresa, o espanto e o grito.
WHEW, algo que seria UAU no Brasil.
Tão forte que está nas capas do Star Bulletin (Honolulu, HA) e do West Hawaii Today (Kailua Kona, HA).

Terremoto no Chile - O melhor do Brasil


Fácil, fácil.

O Diário de S. Paulo (SP) soube rasgar uma imagem que diz tudo e não tentou fazer poesia na manchete.

SImples e direto.

Terremoto no Chile - Os três pecados do Brasil

Talvez por ser plantão de sábado, talvez por falta de visão editorial, a cobertura dos diários brasileiros sobre a tragédia do Chile parece ter sido retirada do Manual do Jornalismo Previsível.
Os três erros mais comuns hoje?
1) Dar a notícia de que houve um terremoto no Chile, como fizeram Folha de S. Paulo (SP) e O Estado de S. Paulo (SP). Sem valor acrescentado a informação é velha, foi bombardeada em todos os canais de TV e sites da web ontem. Para piorar os concorrentes paulistas escolheram a mesma foto e praticamente a mesma manchete.
2) Cravar número de vítimas, como em O Globo (Rio de Janeiro, RJ) e no Diário do Povo (Campinas, SP). Em um terremoto o número de mortos cresce todos os dias por,pelo menos, cinco dias. Dizer que são 214 mortes é pedir para errar. Hoje pela manhã (11hs) já se contabilizavam mais de 300 vítimas.
3) Investir em chavões, como no Extra (Rio de Janeiro, RJ), em O Popular (Goiânia, GO) e no Correio Braziliense (Brasília, DF). O chavão não diz nada e ainda desqualifica um texto.







Terremoto no Chile - O olhar local

É difícil ser original quando o tremor está nos pés e é preciso pensar na capa e na saúde da família.
Assim saíram os princiais jornais do país, El Mercurio, La Tercera e Últimas Noticias.
O UN, popular com capa-pôster, buscou um jogador de futebol de sucesso para fazer o apelo: Força Chilenos.
De qualquer maneira, para acompanhar esse terremoto nada melhor que os sites dos jornais chilenos, com imagens e tudo o que se quer ver.
A relação de todos está aqui.