
quarta-feira, 10 de agosto de 2022
Prazer, isso chama-se jornalismo

domingo, 7 de agosto de 2022
O impresso não precisa pensar analógico
A revista IstoÉ (SP) mostra para quem quiser ver que as plataformas de distribuição de conteúdo são complementares. Não vivem mundos diferentes, muito antes pelo contrário: o foco está na audiência, nas pessoas, não importa por qual plataforma ela esteja buscando conteúdo.
Nessa semana um QRCode ajuda leitores do impresso a acessarem a Carta em Defesa da Democracia. Basta posicionar o celular e navegar pela Carta, chegando ao local de assiná-la.
Boa sacada da revista - agora sob a direção de arte da competente Renata Maneschy.
terça-feira, 2 de agosto de 2022
E segue a festa das Leoas
segunda-feira, 1 de agosto de 2022
Os ingleses são originais
sexta-feira, 29 de julho de 2022
Se hay presidente, soy contra


terça-feira, 26 de julho de 2022
A foto que não devia estar ali
O que fez El País (Madri, Espanha) publicar uma foto de um atleta sueco na capa?
Talvez o calor escaldante da Espanha tenha atrapalhado o planejamento. Não há outra explicação.
Verdade, foi recorde no Mundial. Mas um sueco? Não havia nada melhor para publicar?
A capa é nobre. Ali vai o melhor do melhor. Nessa caso se considerou a estética, mas não a relevância.
A foto, realmente, não deveria estar ali.
quinta-feira, 21 de julho de 2022
Exagero no No-News
Uma notícia é mais ou menos importante, mais ou menos relevante, devido a uma série de motivos: o principal é o incomum. Ou seja, se algo está "fora da curva", se fugiu da lógica, pode ser notícia. E seu impacto sobre a audiência sobe a régua sobre a relevância.
Um avião com problemas técnicos, que retorna ao aeroporto de origem e descarrega o combustível antes é uma manobra de segurança da aviação. Não chega a ser algo incomum. O piloto seguiu o protocolo e pousou de volta, de maneira eficiente, com os passageiros em condições perfeitas.
Notícia seria o pouso "de barriga", passageiros feridos, enfim, um "incidente". A manobra, como ocorreu, foi perfeita.
Por isso dedicar a manchete do impresso para esse fato é um exercício exagerado de "no-news" do Estado de Minas (Belo Horizonte, MG). Erro de avaliação, sem dúvidas.
É claro que os passageiros ficam nervosos, afinal estão nas alturas. Mas o fato não mereceria manchete de um grande impresso brasileiro.