Fotografia é informação - ainda que muitos impressos a trate como um complemento, uma "ocupação de espaço".
No encontro do novo primeiro-ministro inglês Boris Johnson com a chanceler alemã Angela Merkel, cada jornal tem uma visão - otimista ou pessimista - revelada pelas fotos de capa.
Um passeio por The Daily Telegraph (Londres, UK), The Guardian (Londres, UK), Die Welt (Berlim, Alemanha), The Independent (Londres, UK), El País (Madri, Espanha), Financial Times (Londres, UK), Süddeutsche Zeitung (Munique, Alemanha) e The Scotsman (Glasgow, Escócia) mostra que as imagens contam mais do que apenas um encontro de líderes.
Com as mesmas fotos - distribuídas por agências internacionais - é possível customizar capas, alterando a ordem ou cortando algumas imagens. Isso chama-se edição fotográfica.
National Post (Toronto, Canadá), El Tiempo (Bogotá, Colômbia) e Süddeutsche Zeitung (Munique, Alemanha) interpretam, cada um de sua maneira, os protestos de Hong Kong.
Dois gênios da literatura morreram ontem. Ícones da cultura na Alemanha, no Uruguai e em todo o mundo.
Os jornais locais prestam a última homenagem a quem encantou leitores em todo o planeta.
Frankfurter Allgemeine (Frankfurt, Alemanha), Die Welt (Berlim, Alemanha), Suddeutsche Zeitung (Munique, Alemanha) e Die Tageszeitung (Berlim, Alemanha) à esquerda.
El Pais (Montevidéu, Uruguai), La Diaria (Montevidéu, Uruguai), El Observador (Montevidéu, Uruguai) e La República (Montevidéu, Uruguai) à direita.
A Alemanha, país onde o voo deveria ter chegado, esconde a emoção e ataca o problema com frieza cirúrgica.
Frankfurter Allgemeine (Frankfurt, Alemanha), Die Tageszeitung (Berlim, Alemanha) e Süddeutsche Zeitung (Munique, Alemanha) preferem imagens do quadro de chegadas do aeroporto do que fotos de sofrimento de pessoas.
A Fadiga de Notícias, a perigosa novidade que veio do estudo do Instituto Reuters, novo artigo para o Meio & Mensagem (SP).
PodcastThe Coffee Americano, do mexicano Mauricio Cabrera. Ótima conversa que tivemos sobre jornalismo na América Latina.
Jornalismo é ir mais além da notícia. Está na entrevista que acaba de sair em A Tribuna (Santos, SP).
Vídeo da entrevista que dei a El Mercurio (Cuenca, Equador) sobre futuro dos meios de comunicação e também sobre a realidade política do Brasil.
Entrevista que dei ao Infobae (Buenos Aires, Argentina) conta um pouco do que está acontecendo (e do que vai acontecer) com o jornalismo e com as empresas de comunicação. Vale a leitura.
mentoria: ideias para mudar de verdade
Mídia Mundo inova mais uma vez. Agora é o Projeto Mentoria, um apoio estratégico às empresas de comunicação para resolver problemas pontuais. Rápido e certeiro.
Com a identificação do problema-chave, Mídia Mundo auxilia na busca imediata de soluções. E constroi alternativas para o crescimento sustentável.
O Projeto Mentoria é uma ótima opção para orçamentos reduzidos, uma vez que muito do trabalho é desenvolvido em remoto, aproveitando as ferramentas tecnológicas hoje disponíveis a todos.
Só nos primeiros seis meses do ano, a Mentoria Mídia Mundo vem atuando em uma empresa do eixo Rio-São Paulo, no México, na América Central e no Interior do Rio Grande do Sul. tessler@midiamundo.com
novidade: direção por tempo determinado
Se há algo que tira o sono das empresas de comunicação é a falta de capacidade dos líderes em promover mudanças pesadas. Pessoas de alto valor, mas que não conseguem mudar a lógica de trabalho.
Isso é natural. E não diminui o talento desses líderes.
A solução é trazer um apoio externo, por tempo determinado, para que execute as mudanças complicadas, carregando o peso negativo que qualquer transformação provoca.
Mídia Mundo desempenhou tal papel em uma empresa paulista em 2011, em outra fora do eixo Rio-SP em 2015 e ainda no ano passado na Argentina. Com enorme sucesso.