Imprima essa Página Mídia Mundo: plágio
Mostrando postagens com marcador plágio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador plágio. Mostrar todas as postagens

sábado, 17 de abril de 2021

No jornalismo tudo de copia


Diz a ética que uma ideia inspiradora até pode ser copiada, desde que fique muito claro não ser original. É preciso assumir a autoria.

Mas não foi o que fez a revista IstoÉ (SP) dessa semana. A capa é uma cópia descarada de uma edição semanal do The Guardian (Londres, UK), do fim de março.

Impressionante como se copiou até os detalhes e as cores nos mesmos locais.

PS: via meu filho Victor Tessler, que, por sua vez, soube pelo Twitter do colega Flavio Costa (@flaviocostaf)


 

sexta-feira, 28 de julho de 2017

O fiasco de um ex-jornal


Porto Alegre é conhecida no Brasil pelo índice de leitura entre seus habitantes. É, por exemplo, a cidade com o maior número de exemplares de jornais per capita.

O problema é que a oferta superou a procura e, empurrado pela crise, o jornal O Sul (Porto Alegre, RS) - uma aventura mal sucedida da Rede Pampa de Comunicações - fechou as portas em abril de 2015, depois de quase 14 anos de insistência. Interrompeu a edição de papel, mas curiosamente manteve suas páginas em formato digital, como se tivesse o papel nas ruas. E manteve o flip aberto.

Como esperado, O Sul foi reduzindo seu quadro de jornalistas. Hoje são 13, segundo o Expediente do próprio jornal. Mas a produção segue como se a Redação fosse enorme.

Ontem, o alarme vermelho disparou. Na página 42, uma matéria conta o que acontecerá com o aeroporto de Porto Alegre. Tudo muito bem, exceto o fato de que a mesma matéria, ipsis litteris até o intertítulo, havia sido publicada na véspera no jornal Metro (Porto Alegre, RS), assinada por André Mags.

O fiasco é mais uma pá de cal sobre um jornal que deixou de ser jornal há tempos.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Grande ideia. Só que não


Ficou feio.

O Jornal Cidade (Rio Claro, SP) copiou descaradamente a ideia inovadora do Meia Hora (Rio de Janeiro, RJ), de deixar o leitor colorir a capa.

Meia Hora, à direita, publicou em 11 de junho.

JC hoje, 13 dias depois. Sem qualquer referência ao diário carioca.

Foi mal, muito mal.

PS: mais uma dica da atenta Renata Maneschy