![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAzBgLg3MUsD8CPOv75z4YJ9w7sbBFZ4rMxIiXfIM_A8VtWPKw3ozZ2JcWqphC58u9OHX2NZwM-S0-J_A5SkfPom9Xd1izi0uWwhH9EdLzkSzP6IOzNns_pb1FwEgHWeEurDVqDXSBfYWaHGVz4AM9sxDR72jwWbwq-MRxmE_iwn_c_s_-sRVFeN4I/s320/ARG_CLA%20(1).jpeg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEja6lQhHU1PpLjUXlvaO786iTZKkghDKr5HdyrfiBPgOfIcHb6lR4NkAEfb-Xoqb_VGJD1Cj5Xqnf7CKxyi-biETeeBkLTj4SbNcN2siWUnwLdzH9BUsI38_NietDBezKXbB9Dwx2w-a9PmnRFLg8F_ZG0ibJsNsAIuOyh1A1fYEesFux96bOndovLB/s320/nacion.750%20(4).jpg)
A decisão, então, foi como falar do grande e inesperado fato, para servir no dia seguinte?
Clarín (Buenos Aires, Argentina) optou pelo "cineminha", sequência de fotos. Só que isso é função das TVs e das publicações digitais.
La Nación (Buenos Aires, Argentina) foi com um fotão do momento do atentado. E se deu bem. É o detalhes que vale o exemplar do impresso.
Jornal funciona muito melhor com grandes apostas do que em informações picotadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário