![](https://1.bp.blogspot.com/-M_PCaE0bYT4/YYbMFzFpUVI/AAAAAAAAge4/Fnqg068qvHsRclG2rcV2UNWqdFEpQYcxQCLcBGAsYHQ/s320/126391.jpeg)
![](https://1.bp.blogspot.com/-_YRD__RUXo8/YYbKUoZSIoI/AAAAAAAAgd0/M4H4p-_w__A7_6ygrg4x1x_BDs-8y6gHACLcBGAsYHQ/s320/BRA_CB%2B%25283%2529.jpeg)
A morte repentina de Marília Mendonça serviu como um exercício para as redações mostrarem aos leitores de impressos a importância de uma boa capa.
A grande maioria dos jornais brasileiros fez o obvio: a notícia da morte, com a foto do avião caído, ou uma imagem de Marília alegre e cantando. Pura perda de tempo - e de espaço. No mundo da informação em tempo real tudo isso chega muito velho ao leitor.
Quem saiu-se bem no tema de casa foram Correio Braziliense (Brasília, DF) e Meia Hora (Rio de Janeiro, RJ), casualmente com a mesma foto - a última de Marília, a caminho do avião. São capas que fazem pensar. As outras não servem para muita coisa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário