Não há outra opção, é o tema das ruas.
Mas há mais de uma maneira de falar de Sarney e sua gangue.
Os chamados jornalões, como Folha de S. Paulo (SP) e O Estado de S. Paulo (SP), resistem aos anseios dos leitorese tentam ser apenas informadores.
Uma inútil tentativa de busca da objetividade absoluta.
Já os populares de qualidade, como o Diário de S. Paulo (SP), preferem entender o que o leitor pensa, o que o leitor quer ler.
A diferença entre as capas é abismal.
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