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sexta-feira, 14 de outubro de 2016

O Nobel de Bob Dylan


O anúncio do Prêmio Nobel de Literatura para Robert "Bob Dylan" Zimmerman mexeu com a cultura do mundo. Há quem ainda não tenha se recuperado do abalo.

Os jornais aproveitaram para brilhar.

No Brasil só Metro (SP) e Correio Braziliense (Brasília, DF) souberam entender o peso do Nobel.

Nos Estados Unidos, país de Dylan, pouco barulho. Mas o mundo está cheio de capas sensacionais.



















sexta-feira, 22 de abril de 2016

Aumente o som, é Prince

Prince marcou uma geração.

A despedida dos jornais do mundo inteiro mostram a importância desse músico.

RIP, Prince.


segunda-feira, 28 de julho de 2014

Um soco no estômago


A geração perdida de Gaza.

É assim que o De Morgen (Bruxelas, Bélgica) faz uma capa antológica com os nomes, idades e simpáticos desenhos de cada uma das crianças mortas no conflito do Oriente Médio até agora.

Uma capa como essa faz pensar. Impacta muito mais que a grande maioria das fotos que hoje a imprensa mundial publica sobre Gaza.

É só colocar a cabeça para funcionar. E a arte a agir.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Os belgas sabem tudo de cultura visual

Não basta dar a notícia. É preciso mostrar algo que não está bem visto nas outras mídias. Para isso serve o jornal.
Os belgas entenderam a missão.
De Standaard (Bruxelas, Bélgica) e De Morgen (Bruxelas, Bélgica) ensinam como ser relevante graficamente em conteúdos que todos são bombardeados de informação, como a tragédia do Japão.
Ótimo.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O movimento no Egito em três versões

A passeata de um milhão de egípcios, pela derrubada do governo, está nas capas do mundo inteiro. Mas 99% dos jornais seguiram a fórmula básica da foto da multidão, a mesma multidão vista em movimento nas TVs horas antes. Os jornais brasileiros foram por esse lado, como o Al-Ahram (Cairo, Egito) . E não surpreenderam.
A busca pelo diferente deveria ser obsessão dos jornalistas, que costumam adotar a postura da comodidade e publicar a imagem mais obvia.
Menos mal que os belgas dão o bom exemplo.
O De Morgen (Bruxelas, Bélgica) e o Het Nieuwsblad (Bruxelas, Bélgica) foram atrás do que ninguém viu. E construíram capas antológicas.
No Brasil faltou coragem.