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quarta-feira, 10 de maio de 2023

As várias despedidas a Rita

No dia do adeus a uma unanimidade, todas as ideias são válidas. E fica sempre a sensação que daria para fazer algo mais. 

Nas capas de impressos brasileiros (e um português), um desfile de criatividade, trechos de músicas, epitáfio e fotos históricas da musa Rita Lee.

Hoje é um daqueles dias que não se pode brigar com a notícia. Quem não deu à Rainha do Rock o espaço que Santa Rita de Sampa merece, errou feio.


 

quarta-feira, 19 de junho de 2013

No dia seguinte fica mais fácil


Será que o Jornal de Brasília (Brasília, DF) leu o Mídia Mundo?

As coincidências são enormes.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Golaço em Brasília


Quatro dias antes do primeiro jogo oficial no Estádio Mané Garrincha saiu um golaço na Capital Federal.

O Jornal de Brasília (Brasília, DF) soube acompanhar a história publicada há uma semana na capa do jornal: um bebê à espera de um leito de UTI.

Segunda-feira o pequeno Davi Luís, de apenas 15 dias, morreu.

O caso denunciado pelo JBr deve servir de alerta aos responsáveis pela saúde pública de Brasília.

O jornal fez um ótimo trabalho.

sábado, 25 de maio de 2013

Dois exemplos para não se copiar


A capa é o cartão de visitas de um jornal.

A manchete é o foco da capa.

O destaque da manchete é aquilo que vai chamar a atenção do leitor.

O Diário da Manhã (Goiânia, GO), provavelmente por motivo estético de equilibrar as linhas, dá destaque às palavras "micro" e "pequenos". Mas o termo forte vem lá no final: revoltados. Ou seja, o destaque não chamou a atenção de ninguém.

O Jornal de Brasília (Brasília, DF) reproduz uma frase do assessor de um ministro. Mas descontextualizada a frase não quer dizer nada mais que o trecho de uma canção. Não funciona.

São dois exemplos que podem ser usados para mostrar como não se deve fazer uma capa.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Jornalismo de boas histórias


O jornalismo vive de boas histórias. Jornalistas não são nada mais que contadores de histórias.

O que muda é a relevância da história para o púbico leitor.

Hoje Jornal de Brasília (Brasília, DF) e Tribuna Impressa (Araraquara, SP) revelam boas histórias que merecem todos os confetes. E por isso estão em espaço nobre na capa.

terça-feira, 2 de abril de 2013

A vírgula misteriosa


Parece que o saleiro de vírgulas esbarrou na capa do Jornal de Brasília (Brasília, DF).

Qual o sentido da vírgula na manchete?

Talvez seja influência do clima seco do Planalto Central. Só pode ser.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Para as mulheres


Mulheres já são maioria entre os leitores de diversos jornais. Mesmo assim, quando o 8 de março chega, alguns diários querem homenageá-las.

A Tarde (Salvador, BA), O Diário do Norte do Paraná (Maringá, PR) e Jornal de Brasília (Brasília, DF) mudaram a cor do logotipo ou da própria primeira página.

O jornal NH (Novo Hamburgo, RS) publicou um ótimo trabalho prevendo como estarão as mulheres em 20 anos.

Já o Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP) cometeu uma das heresias mais feias da imprensa nacional: simulou a entrega de rosas, em uma homenagem brega, de gosto muito duvidoso.

Mas se o jornal pensou em flores, por que não ofereceu de verdade uma rosa com cada exemplar?






quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Mais respeito, por favor


Um leitor compra um exemplar de jornal por diversos motivos. Mas ele deixa de comprar se entender que está sendo ofendido pelo veículo.

O Jornal de Brasília (Brasília, DF) optou por uma manchete nada delicada que pode custar alguns exemplares.

Há maneiras mais educadas de dizer a mesma coisa.

A brincadeira não funcionou.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Foto fake não funciona


Não adianta.

Se a foto não tiver elementos de credibilidade vai passar como um mico para o jornal que a escolher.

A imagem de capa do Jornal de Brasília (Brasília, DF) de hoje é um bom exemplo de foto falsa que não funciona.

Ou alguém acredita que esse ato de uma mão entregar a nota fiscal para outra mão realmente aconteceu?

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

A oportunidade chegou

O fim do mundo anunciado chegou - talvez não com o epílogo esperado pelos apocalípticos.

Com tanta previsibilidade, que planejou a edição de hoje se deu bem.

Sete exemplos de como ser criativo com a oportunidade certa.





sábado, 8 de dezembro de 2012

Overdose de Niemeyer



Oscar Niemeyer morreu quarta-feira.

Quinta os jornais brilharam na cobertura.

Sexta Correio Braziliense (Brasília, DF) e Jornal de Brasília (Brasília, DF) foram muito bem de novo, já que o corpo do criador da cidade passara algumas horas por ali.

Mas hoje é sábado.

Não seria um exagero manter as capas monotemáticas, sem um fato novo que justifique?

O leitor também se cansa de ver as mesmas informações dia após dia.

Não que não se possa seguir na cobertura extensa do tema, afinal Niemeyer é o maior personagem da história de Brasília - talvez mais significativo que Juscelino Kubitschek.

Mas para isso é preciso buscar fatos novos, surpresas que façam o leitor entender que há algo diferente naquelas páginas. Repetir fórmulas não funciona.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Novo projeto gráfico não muda a essência


O Jornal de Brasília (Brasília, DF) modernizou o projeto gráfico há uma semana.

Mexeu no logo, nas fontes, na navegação, na arquitetura das páginas. Mas mudou quase nada de seu modelo editorial, a essência do seu jornalismo. E aí é onde mora o perigo.

Um projeto gráfico desconectado do modelo editorial serve para iludir o leitor por, no máximo, uma semana. Depois o leitor se dá conta de que, na verdade, nada mudou, apenas a estética. E isso é muito pouco.

O problema do Jornal de Brasília é relevância. O jornal não é visto, não é comentado, não repercute. E assim não basta ser bonito. Ou diferente, como diz a propaganda. É preciso ser diferente nos pontos que agregam valor, que conquistam o leitor. Se é apenas no grafismo o jornal é desnecessário.

De qualquer maneira é um primeiro movimento para o Jornal de Brasília se mexer.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Duas formas de ver o mesmo fato


No jornalismo não existe certo e errado, mas o que funciona e o que não funciona.

Hoje os jornais da Capital Federal tratam de duas formas muito originais o mesmo problema.

O Correio Braziliense (Brasília, DF) contextualiza a falta de energia que assola o Brasil.

Já o Jornal de Brasília (Brasília, DF) prefere traduzir o sentimento do leitor em uma capa monotemática "no escuro".

Hoje Brasília mandou bem!

sexta-feira, 30 de março de 2012

Dois golaços sobre o trânsito


Estado de Minas (Belo Horizonte, MG) dá mais uma aula de criatividade. Com muita inteligência fala dos acidentes de trânsito - um a cada 6 minutos - usando o exemplo de um motoqueiro morto.

Já o Jornal de Brasília (Brasília, DF) protesta contra a aliviada que o STJ deu na Lei Seca. Com exemplos que fazem pensar.

Dois acertos em um tema difícil.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Três exemplos de bom jornalismo

A oportunidade é uma das virtudes do bom jornalismo. Aproveitar alguma ocasião, um assunto muito falado em outro local, e trazer para a realidade local.
O Jornal de Brasília (Brasília, DF) pegou o gancho de São Paulo e revelou cinco cracolândias na capital. Boa sacada.
A Gazeta (Vitória, ES) canalizou todo o drama do naufrágio da Itália para falar de um susto a bordo em um navio que atracou em mares capixabas.
Enquanto isso o Diário do Pará (Belém, PA) conta a consequência de viver um dia sem polícia na cidade.
Três exemplos de bom jornalismo, para salva a sexta-feira.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Jornal é serviço


Agora o Jornal de Brasília (Brasília, DF) acertou.

A manchete com o número de telefone da equipe que tapa buracos na capital é um enorme serviço à população.

É também uma maneira de demonstrar o descaso da prefeitura com as ruas.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

A comparação do dia

O que um jornal pode fazer quando recebe um dado estatístico oficial?
Uma redação acomodada apenas registra o fato, sem grandes questionamentos.
Uma redação criativa transforma o dado em uma grande matéria, de impacto.
A redação é a usina de refinamento de informações. Se fosse para publicar apenas releases não seria preciso um grupo de jornalistas.
O Correio Braziliense (Brasília, DF) mostra hoje como ser inteligente e refinar a informação com qualidade.
O Jornal de Brasilia (Brasília, DF) pratica o jornalismo da preguiça com o mesmo dado.