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sexta-feira, 21 de junho de 2013

As fotos contam tudo



Quando a foto diz tudo, não é preciso inventar nada.

Hoje a boa imagem conta a história.











terça-feira, 16 de abril de 2013

Sorte é para quem tem sorte


E não é que o editor de esportes do Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP) estava entre os corredores na Maratona de Boston?

O depoimento e a cobertura in loco de André Savazoni acabam sendo um documento precioso no jornalismo brasileiro.

Sorte e competência do JJ.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Para as mulheres


Mulheres já são maioria entre os leitores de diversos jornais. Mesmo assim, quando o 8 de março chega, alguns diários querem homenageá-las.

A Tarde (Salvador, BA), O Diário do Norte do Paraná (Maringá, PR) e Jornal de Brasília (Brasília, DF) mudaram a cor do logotipo ou da própria primeira página.

O jornal NH (Novo Hamburgo, RS) publicou um ótimo trabalho prevendo como estarão as mulheres em 20 anos.

Já o Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP) cometeu uma das heresias mais feias da imprensa nacional: simulou a entrega de rosas, em uma homenagem brega, de gosto muito duvidoso.

Mas se o jornal pensou em flores, por que não ofereceu de verdade uma rosa com cada exemplar?






quarta-feira, 24 de outubro de 2012

O risco das pesquisas


Faltam quatro dias para as eleições.

O Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP) crava uma pesquisa na manchete. Não questiona a seriedade do instituto ou a metodologia utilizada. Apenas o resultado - que bem pode ter sido encomendado por algum dos candidatos.

E se Bigardi não ganhar, como fica a moral do JJ?

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Tudo errado em Jundiaí


Se os vereadores já foram eleitos, como seria possível apostar em alguma reação futura dos eleitores?

Nessa lógica estranha o Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP) fala da renovação da Câmara.

Se a manchete tivesse sido no passado, "apostou" pelo menos seria mais correto.

Babada do JJ.

sábado, 22 de setembro de 2012

Deu a louca em Jundiaí


Pesquisa eleitoral é algo para se publicar com luvas de pelica, pode ter consequências muito duras.

Mas é absolutamente descabido um jornal de uma cidade de 370 mil habitantes dar em manchete pesquisa sobre um município vizinho de apenas 40 mil pessoas.

O Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP) consegue com uma só tacada desagradar sua legião de assinantes e ainda atingir apenas metade da população de Cabreúva - aquela que pretende votar no líder da pesquisa.

Lamentável. Erro primário de quem não tem carinho pelos leitores.

sábado, 15 de setembro de 2012

Porque hoje é sábado: o velho ainda mais velho


O ultrapassado Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP) dá mais uma lição de como ficar parado no tempo, esperando que os leitores fujam de vez.

Anunciou - de novo - um debate do grupo, que vai acontecer à tarde.

Lamentável.

Sem comentários.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

AInda mais jornalismo de 1830


Primeiro foi o Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP), depois A Notícia (Joinville, SC).

Agora é o Diário do Pará (Belém, PA).

Usar a manchete para promover um tema da própria empresa, cujo interesse, se fosse em outro canal de TV, seria infinitamente menor, é utilizar o jornal como objeto de engodo ao leitor.

É uma pena que essa prática arcaica e absurda ainda tenha lugar nas empresas de comunicação.

Um horror.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Mais jornalismo de 1830


A Notícia (Joinville, SC) segue a cartilha do jornalismo do Século XIX e comete uma capa onde o próprio jornal é mais importante que o fato.

É o mesmo provinciano equívoco apresentado pelo Jornal de Jundiaí há 20 dias.

Vai haver debate? OK, mostre os resultados.

Mas dedicar meia capa a um evento do próprio meio de comunicação é repetir um modelo falido em que nada é mais importante do que o próprio jornal.

sábado, 11 de agosto de 2012

Jornalismo de 1830


Não é só a fonte gótica do logotipo que lembra os tempos antigos no Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP). A manchete de hoje é um exemplo do que não existe no jornalismo contemporâneo.

Anunciar que a partir de amanhã o jornal fará entrevistas com candidatos é abusar da paciência dos leitores.

Ridículo e inaceitável.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Duas derrapagens no interior paulista


Se a morte do editor-chefe do jornal rende meia capa no Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP), qual será o espaço destinado à morte de um prefeito? Do governador? Do presidente?

A homenagem ao jornalista é bonita e necessária, mas é notícia que interessa basicamente a quem trabalha no JJ, não ao leitor. Derrapou.

Em A Cidade (Ribeirão Preto, SP) o problema é outro, na organização da linha fina. IAS não é uma das 7 mulheres agredidas por dia, mas uma das 7 mulheres agredidas naquele dia específico.

Ou será que IAS apanha todos os dias? Derrapou também.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Dá para entender a manchete de Jundiaí?


O Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP) fez hoje uma manchete cifrada. Tão cifrada que ninguém entendeu.

Começar com "A série:" é um desafio às maiores sabedorias da cidade.

Não colou.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Pode usar "pode" na manchete? Não, não pode


O verbo "poder" é inimigo da precisão jornalística.

Tudo pode. Dilma pode ser assassinada hoje. Asa de Arapiraca pode golear o Corinthians. Recife pode ter neve pela manhã. Ou seja, o verbo poder libera qualquer divagação. Por isso é vetado de manchetes. É impreciso, exatamente o contrário do bom jornalismo.

Por isso não faz sentido o tradicional Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP) apelar ao pode para sustentar a manchete.

Pode bater recorde e pode não bater.

Aí não serve.

sábado, 5 de maio de 2012

Quatro problemas em um mesmo sábado


Pode ter sido o feriadão, as mudanças climáticas ou influência velada de Carlinhos Cachoeira.
Mas o fato é que o sábado está marcado por erros editoriais.
A Notícia (Joinville, SC) faz uma bela matéria sobre a má conservação dos parques, mas a foto não ajuda. Custava esperar que uma pessoa estivesse por perto, para dar vida à imagem?
O Diário de S. Paulo (SP) se supera na confusão de linha editorial. Em sua fase popular-popular utiliza a palavra "consignado" na manchete. E alguém sabe o que é isso?
Notícias do Dia (Joinville, SC) é dura na manchete de demissões e ao mesmo tempo apresenta uma foto  de estudantes de gastronomia com o prato principal. É o corpo dos demitidos?
Por último o Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP) traz o velho jornalismo oficial - com direito a foto do governador - e compra as versões das instituições, sem pestanejar.
Sábado fraco esse. Que venha logo o domingo.





segunda-feira, 30 de abril de 2012

Jornal de notícias velhas


Alguém não sabe que termina hoje o prazo para a declaração do Imposto de Renda?

Alguém se dispõe a pagar R$ 1,75 para compra um jornal que considera essa a principal notícia do dia?

O Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP) está em outro mundo.

sábado, 21 de abril de 2012

Vale tudo, menos agredir o idioma


O Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP) tentou fazer uma licença poética e acabou agredindo a língua portuguesa, em seu tempo verbal.

Conjugou os verbos cair e explodir no presente. Mas morrer no passado.

Como pode em uma mesma manchete a ação principal ocorrer no presente e a consequência no passado???

Tremenda pisada na bola do JJ. Se foi para preencher a segunda linha, errou o jornal.

Os professores de português de Jundiaí estão de luto.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Manchete é para algo novo


O que as manchetes do Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP) e de O Estado do Maranhão (São Luís, MA) têm em comum?

As duas são absolutamente descartáveis e velhas.

Ou será que o JJ ainda vive no tempo em que os jornais eram donos da notícia? Alguém em Jundiaí, por acaso, não sabe que o Paulista perdeu domingo à tarde? Ninguém que gosta de futebol e torce pela equipe assiste TV, escuta rádio, navega pela Internet ou conversa com amigos?

E o que dizer da manchete de OEM? Por acaso é surpresa a viagem da presidente Dilma? A agenda não previa encontro com Obama?

Lamentável. Dois exemplos de jornalismo antigo, desnecessário, que ignora a inteligência do leitor e colabora para que as vendas de exemplares caiam.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Depois do coelhinho, o atrasadinho


A criatividade sem graça anda imperando no interior.

Depois do Diário de Santa Maria (Santa Maria, RS) falar do "coelhinho", agora o Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP) ataca de "atrasadinho".

Tenha dó, né?

quarta-feira, 28 de março de 2012

O que o jornal quis dizer?

Dá para entender a mensagem da manchete do Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP)?

É um torneio em que, se a equipe local ganhar, terá direito a trazer o último jogo para Jundiaí?

Mais clareza, por favor. O leitor não quer charadas.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Hein? Sério?

O Jornal de Jundiaí (Jundiaí, SP) resolveu ignorar a inteligência do leitor e preparou uma manchete de se colocar em livro - dos exemplos de não se fazer.

Se o Paulista vai jogar hoje contra o Goiás, essa partida está marcada há, pelo menos, 60 dias.

Os torcedores, é claro, já compraram ingresso, já se organizaram.

Então para que essa manchete? Para quem? Não havia nada mais interessante e menos previsível?

Bola fora do JJ.