São os líderes do país, sem contar os populares.
Mas alguma "entidade" está comandando Folha de S. Paulo (SP), O Globo (Rio de Janeiro, RJ) e O Estado de S. Paulo (SP). Ou não seria possível que os três cometessem o mesmo equívoco.
Quem está preocupado com a numerologia do PIB? Que se acorda pela manhã, pega seu exemplar de jornal e comenta com a mulher ou o marido: "Puxa, como o PIB cresceu, hein?"
Trata-se daquela informação que, sorrateiramente, chegou por agência, pela Internet e pela TV às redações. E aí apareceu aquela voz "da experiência" e decretou: "É manchete".
Não adianta argumentar, mostrar que quem se preocupa com a alta do PIB - empresários e burocratas - já conhecem a informação. E que o resto dos leitores quer saber de coisas práticas: vai subir o salário? vai dar inflação? vai gerar mais empregos? vale a pena eu mudar de investimento?
Mas a inércia é maior do que qualquer razão nas redações do Brasil.
Pior, não foram apenas os três jornalões que caíram no conto do PIB. Jornais locais, regionais, também escorregaram na informação inútil.
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