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quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Recorde de chamadas na capa

 

A capa de um impresso é, cada vez mais, uma criteriosa seleção de assuntos muito importantes e relevantes. É preciso escolher o que vai impactar no olhar do leitor -e evitar pequenas informações irrelevantes. Capa é o cartão de visitas, o amor à primeira vista. Esse impacto vai incentivar (ou não) a leitura do jornal.

Pois O Globo (Rio de Janeiro, RJ) fez exatamente o contrário na edição de hoje. Nada menos do que 24 informações. Sim, 24! Um verdadeiro recorde.

Para comparação em edições de hoje: O Estado de S. Paulo (SP), famoso por sempre colocar mais chamadas do que o necessário, tem 16. The New York Times (Nova York, NY), outro que exagera nas chamadas, hoje apresenta 19. The Washington Post (Washington, DC) 20. The Guardian (Londres, UK) 6. Corriere della Sera (Milão, Itália) 16.

terça-feira, 28 de janeiro de 2025

A mesma foto



Hoje estava fácil escolher a foto da capa dos impressos.

Na Espanha, na Itália, nos EUA ou no Brasil.

A mesma imagem do corredor.






segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

O mundo olha o Brasil com preocupação

A imagem do Brasil só ficou mais arranhada depois dos ataques golpista de ontem em Brasília. Nas mais importantes capas do mundo.

O planeta espera que os responsáveis sejam punidos. O Brasil também.

Que vergonha!



 

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

A pasteurização da informação



Por que em dia de mais bagunça em Brasília, prefeito trocando comida por ração, retorno de senador corrupto e tanto conteúdo local Folha de S. Paulo (SP) e O Estado de S. Paulo (SP) optam por uma enorme foto da China na capa?

Por que os jornalões paulistanos se deixam seduzir pelo conteúdo de fora - que deveria revoltar os fotógrafos do time?

É porque esses jornais ainda seguem a cartilha de que o "importante", assim, entre aspas, deve receber o destaque do jornal. E nada mais equivocado do que entender que o que era importante no passado, hoje não passa de algo "interessante", mas nada "relevante".

Basta ver outros jornalões do mundo: The New York Times (Nova York, NY), El País (Madri, Espanha), Corriere della Sera (Milão, Itália) e até o El Mercurio (Santiago, Chile) - este último sem foto, mas com a manchete. A China, sempre a China em destaque.

Só que NYT, El País e Corriere conseguem agregar valor, com enviados especiais e grandes análises. Os latinoamericanos apenas seguem a pasteurização das agências de notícias.

Mais uma lição prática do que não deve estar na capa - mas os conservadores insistem. Enquanto isso, a circulação vai caindo.



sábado, 8 de julho de 2017

Trump e Putin, juntos e ao vivo




Quando acontece algum fato "parem as máquinas", acaba nas capas de quase todos os jornais do mundo.

O encontro Trump-Putin é um exemplo. Nas capas dos americanos The Wall Street Journal (Nova York, NY), The New York Times (Nova York, NY) e The Washington Post (Washington, DC), além de Asahi Shimbun (Tóquio, Japão), The Weekend Australian (Sidney, Austrália), El Tiempo (Bogotá, Colômbia), Corriere della Sera (Milão, Itália), El País (Madri, Espanha), Frankfurter Allgemeine (Frankfurt, Alemanha) e The Times (Londres, UK).







quinta-feira, 29 de junho de 2017

A falta que o jornalismo sério faz


Sem imprensa livre, um país desconhece a realidade.

Para entender o que houve na Venezuela ontem não adianta procurar em El Universal (Caracas, Venezuela), El Nacional (Caracas, Venezuela), Diario 2001 (Caracas, Venezuela) ou Últimas Noticias (Caracas, Venezuela).

Será preciso consultar The Wall Street Journal (Nova York, NY) ou Corriere della Sera (Milão, Itália).







domingo, 27 de novembro de 2016

Adeus, Fidel - Portugal, Itália e França


O sonho da Revolução e seu ícone, segundo portugueses, italianos e franceses.