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terça-feira, 21 de janeiro de 2025

Como ser diferente


Desta vez foi o Público (Lisboa, Portugal) quem deu-se conta de que todos os impressos de todos os países tinhas as mesmas óbvias imagens da posse de Donald Trump.

A foto inusitada, com o título dúbio, é um achado no mar de mesmices dos jornais do planeta. Falar em "declínio" vendo o novo presidente desde o alto, com uma escada atrás - e uma bandeira gigante.

Bom para pensar.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

O mundo olha o Brasil com preocupação

A imagem do Brasil só ficou mais arranhada depois dos ataques golpista de ontem em Brasília. Nas mais importantes capas do mundo.

O planeta espera que os responsáveis sejam punidos. O Brasil também.

Que vergonha!



 

domingo, 27 de novembro de 2016

Adeus, Fidel - Portugal, Itália e França


O sonho da Revolução e seu ícone, segundo portugueses, italianos e franceses.


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A imprensa conservadora comemora na Espanha

A alegria da imprensa ligada ao conservador Partido Popular, na Espanha, é tanta, que La Razón (Madri, Espanha) chegou a misturar manchete e logotipo. "A razão da mudança" é a licença poética do jornal.
A euforia também contaminou outros jornais, abusando de adjetivos como "histórico" e "absoluto".
El País (Madri, Espanha), ligado por ideias ao partido derrotado PSOE, foi comedido, enquanto o esquerdista Público (Madri, Espanha) chamou Rajoy de "direita".
O mundo da mídia promete esquentar na Espanha depois das eleições.


quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Como publicar o fato antes dele acontecer

O primeiro mineiro do Chile chegou à superfície do Deserto de Atacama pouco depois da meia-noite. É um horário ruim para jornais brasileiros, acostumados a fechar pelas 22h ou 23h. Pior ainda para os europeus, com até 5 horas de fuso-horário.
Mas como sonegar o drama que hipnotiza mihões de pessoas na frente da TV?
A saída é criar - e remeter o leitor ao site do jornal.
O Dia (Rio de Janeiro, RJ) traz um ótimo infográfico na capa, antes de qualquer resgate das profundezas do deserto. El País (Madri, Espanha), Público (Lisboa, Portugal), Yedioth Ahronoth (Tel Aviv, Israel) e Kleine Zeitung (Graz, Áustria) ensinam com maestria o que fazer.

sábado, 3 de outubro de 2009

Rio 2016 - Madri chorou

A imprensa espanhola sofreu com a derrota.
A fotos é a mesma, Lula consolando o primeiro-ministro Zapatero.
El Mundo (Madri), La Vanguardia (Barcelona) e El País (Madri) choram a perda. Público (Madri) fecha no detalhe do momento fatal.











sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Um outro olhar

A diferença entre bons repórteres fotográficos e fotógrafos em geral é a busca pelo algo a mais.
Há quem contenta-se apenas com o óbvio.
E há editores que aplaudem esses mero executadores de pauta.
Mas os bons se destacam.
Como Alan Berner, do The Seattle Times (Seattle, WA), que notou que as meninas no brinquedo do parque de diversões tinham cabelos compridos. Aí foi posicionar-se e esperar pelo melhor momento.
João Henriques, do Público (Lisboa, Portugal), também soube a hora certa de enquadrar a dirigente política com a palavra verdade.
E Ron Albertson, do The Hamilton Spectator (Hamilton, Canadá), se deu conta que o simples registro do teatro municipal sem os assentos nas cadeiras era menos impactantes que a imagem de cima do caminhão que levava estes assentos.
Detalhe: de nada adianta uma grande imagem se o editor não acreditar nela.
Nos três jornais abaixo, houve sintonia entre repórter-fotográfico e editor.


quinta-feira, 30 de julho de 2009

O jornal necessário

O atentado na Espanha revelou quais jornais estão preocupados em agregar valor à informação.
Os conhecidos El País, El Mundo e Público limitaram-se a registrar o fato.
Fato este que aconteceu na madrugada de quarta-feira e foi fartamente noticiado por televisão, rádio e Internet.
Mas parece que esses jornais esqueceram que a velocidade da informação no Século XXI é bem diferente daquela de 1920.
O Diario de Burgos, que já havia sido rápido ao fazer uma nova edição com a tragédia ontem mesmo, foi adiante a revelou que o carro-bomba já estava no local 14 horas antes da explosão.
E El Mundo, dono do mais seguido website em língua espanhola do mundo, conta de que maneira o ETA enganou a polícia.
Não há dúvidas sobre quem está ao lado dos leitores e quem está parado no tempo.