
O jeito clássico de cobrir o Mensalão é o puramente informativo, que não agrega valor. Considera o leitor um alienado, que só fica sabendo dos fatos pelos jornais. Ignora a televisão, o rádio, a Internet e qualquer mídia digital.
Nessa pegada estão os jornalões O Globo (Rio de Janeiro, RJ) e O Estado de S. Paulo (SP), que equivocadamente se justificam com um "nosso leitor quer assim".
Lorota.
Mas jornais regionais também estão adotando essa fórmula ultrapassada.

O Liberal (Belém, PA) vai nessa linha, bem como
A Tarde (Salvador, BA). Igualmente o
Diário Catarinense (Florianópolis, SC),
Gazeta do Povo (Curitiba, PR),
Jornal do Commércio (Recife, PE) e
Jornal da Tarde (SP).
Dessa forma passam vergonha diante da concorrência criativa.
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